quinta-feira, 30 de abril de 2015

Conhecer e compreender...


Muitos me conhecem...pouquíssimos me compreendem!
Compreender é muito mais profundo que conhecer.
Existem muitas pessoas que nos conhecem, mas pouquíssimas nos compreendem.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Tempo


O tempo não cura tudo. Não apaga o vazio, as ilusões criadas, a desilusão.
E quando temos tempo, o tempo vira-se contra nós. Põe-nos a pensar em coisas que já não deveríamos pensar.

Foda-se.
Pensava eu que já tinha arrumado tudo numa gaveta fechada a sete chaves, mas a mesma teima em abrir. 
Pior. Abre e convida-nos a ir remexer no passado, no sentimento nutrido, na pessoa em questão.
Mexer no passado dói, mesmo quando há nele pedaços de felicidade.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Gosto tanto de vegetarianos


A sério .... gosto mesmo!!!


Tenho uma amiga assim.
Faz-me discursos improvisados sempre que me apanha a comer qualquer tipo de carne.
Fala-me das atrocidades praticadas nos matadouros.
De tal maneira que fico sentir-me o serial killer das vacas, dos porcos e das galinhas, e normalmente acabo por perder a fome.
Gostei principalmente quando me disse que não come ovos porque estamos a comer potenciais pintinhos.

- E sexo oral fazes?
- Como? Não entendi?
- É que não sei se sabes, mas estás a "comer" potenciais bebés!!


Mas o que eu gostei mesmo foi, quando a meio da palestra matou sem dó nem piedade uma pobre formiga que passava na soleira da janela.

A sério, gosto de gente assim .... coerente! 

sábado, 25 de abril de 2015

25 de Abril



Quero um novo 25 de  Abril para acolher, de novo, a democracia desejada, porque a que nos oferecem está cheia de promessas enganosas.
Quero um novo 25 de Abril sem histórias da carochinha semeadas e alimentadas por políticos que, nas urnas, colhem a vitória do voto e tão mal respeitam a vontade do povo.
Quero um novo 25 de Abril que me faça acreditar nos políticos, nas políticas de quem nos governa e de quem escolhemos para representantes do povo.
Quero um novo 25 de Abril que nos "force" a acreditar de que há um futuro bom para o nosso Portugal.

Porque já dizia Salgueiro Maia "Não se preocupem com o local onde sepultar o meu corpo. Preocupem-se é com aqueles que querem sepultar o que ajudei a construir".

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Preguiça vs Cansaço


preguiça
(latim pigritia, -ae, lentidão, vagar, preguiça)
substantivo feminino

1. Propensão para não trabalhar. 
2. Demora ou lentidão em agir. 
3. Gosto de estar na cama, de se levantar tarde.

"in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa"

Ultimamente é isto que as pessoas que me rodeiam pensam de mim.
Ando cansado, fisicamente e mentalmente. Mas as pessoas pensam logo ... estás é com preguiça. Quando na realidade, apesar de terem sensações parecidas, a preguiça e o cansaço são bem diferentes. 

Trabalhar em turnos rotativos diurno e noturno tem implicações no estilo de vida, exigindo uma adaptação dos ritmos biológicos às inversões nos períodos de atividade e repouso, com consequências a nível físico e psicológico.
Entre os distúrbios ocupacionais resultantes e comprovados por estudos médicos, destacam-se os seguintes:

- Transtornos do Sono (crises de insónia ou sonolência excessiva), que ocorrem pelo fato das horas de trabalho coincidirem com a fase habitual de sono. [neste momento ando com sonolência excessiva]
- Distúrbios gastrointestinais, que surgem devido ao fato dos trabalhadores não terem horários adequados para as refeições, substituindo-as por pequenos lanches. [luto todos os dias contra isso]
- Predisposição à depressão, dores de cabeça e enxaquecas. [nunca me foi diagnosticado enxaquecas, mas de vez em quando lá aparece dores de cabeça]
- Alterações de humor. [epá, sinceramente nunca notei isso]
- Aumento do absentismo. [vá, frequento o ginásio quase todos os dias, nisso não houve aumento]
- Perturbações na vida familiar e social. [confirma-se]

Quando falo nisto aos meus superiores hierárquicos. Quando falo que ao fim de 4 anos a trabalhar por turnos, chegou a altura de ter um turno fixo .... bem, resposta que me deram foi "...se não estás contente, a porta da rua é lá em baixo...".

Boa noite.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

6 - 1


O Bayern vs Porto é a metáfora perfeita para o que se passa na nossa economia.
A Alemanha faz um empréstimo e parece que vai correr tudo bem, mas depois cobra juros altos e enraba-nos sem dó nem piedade.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

O Almeida Garrett é que sabe



"Há três espécies de mulheres neste mundo:
A mulher que se admira, a mulher que se deseja e a mulher que se ama.
A beleza, o espírito, a graça, os dotes da alma e do corpo geram a admiração.
Certas formas, certo ar voluptuoso, criam o desejo.
O que produz o amor, não se sabe; é tudo isto, às vezes é mais do que isto, outras vezes não é nada disto.

Não sei o que é; 
mas sei que se pode admirar uma mulher sem a desejar, que se pode desejar sem a amar."

Quem sou eu para contrariar ou contradizer o Almeida Garrett?

sábado, 18 de abril de 2015

Dos laços que criamos


Quando olho para trás percebo facilmente que o problema do final das relações é que o sentimento parece que não acaba na mesma medida. Pelo contrário, parece que ainda está mais forte, por se ter multiplicado e crescido no nosso peito numa combinação maquiavelicamente perfeita entre o amor e a raiva. O problema está sempre no elemento que fica a perder [e há sempre um elemento que fica a perder] e que vai sofrer mais e que vai moer e remoer por muito mais tempo.
O ideal seria que tudo fosse acabando ao mesmo tempo para os dois lados.
Boa noite.


quinta-feira, 16 de abril de 2015

Somos mentirosos



Apregoamos muitas vezes e cheios de nós mesmos que não somos mentirosos.
Mas somos. Não nas grandes coisas, mas sim naquelas do dia-a-dia.
Somos mentirosos quando nos perguntam se estamos bem e respondemos que sim, embora nos possamos sentir uma merda, tudo por uma questão de protocolo, de educação. Somos mentirosos quando escondemos as nossas mágoas e angústias porque não as queremos partilhar com os outros, porque sabemos que os outros não querem saber das mesmas. Somos mentirosos quando somos obrigados a fazer algo mas temos de dizer que gostamos de o fazer. Somos mentirosos quando temos de fazer sorrisos amarelos a tanta gente que não gostamos, que nunca gostamos de ver, mas temos de engolir como qualquer outro sapo. Somos mentirosos sim, nas coisas pequenas, nas coisas que não dizemos de um modo para dizer de outro, na vontade que temos mas não podemos revelar.
Somos mentirosos e somo-lo sempre, durante toda a vida, porque é essa a forma de estar, de nos mantermos numa sociedade que se rege pelas aparências, pela etiqueta que por vezes só serve para mascarar o que sentimos, o que somos não nos deixando ser, porque ser seria ser rude, seria falta de bom senso e possivelmente levaria ao afastamento de quase todos à nossa volta num caminho directo para solidão.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Para melhor muda-se sempre


Como diriam uns publicitários "para melhor muda-se sempre". Pelo menos tenta-se, digo eu.
E quem faz por isso, para mudar para melhor não sabe muitas vezes o que é que está a fazer, não sabe como vai ser duro, nem o quanto isso vai custar, nem tão pouco se vai conseguir, ou se o que idealiza como melhor para si, de facto o é. Nunca se sabe. Mas pelo menos tenta-se.
Eu tentei. E não foi fácil. E continua a não ser. Mas todos os dias vou mudando. E para melhor.

Ganho eu. Perde quem me deu com os pés.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Dúvida...



O vizinho do lado chegou hoje de manhã de Angola, há seis meses que lá estava.
Desde as 10:00 que já vão na quinta sessão. 
Tenho uma dúvida. Devo-me sentir também desforrado e fumar um cigarro?

domingo, 12 de abril de 2015

Quer sobreviver? Pergunte-me como.


Há uns dias atrás revelei a minha profissão. Bombeiro profissional.
Ora, é frequente o meu círculo de amigos ligarem-me a perguntar como devem proceder perante determinadas situações.
Infelizmente Primeiros Socorros não é dado nas escolas e muita gente já adulta também não está lá muito interessada ou não têm tempo em tirar um curso.
Por isso, deixo aqui algumas ideias genéricas em linguagem que vocês entendem.
Não precisam de agradecer.

1 - Queimaduras
Se se queimarem em casa (no forno, no ferro, no óleo, na vela que era para ser romântica mas que vos pôs a debitar altos palavrões) não vão a correr deitar manteiga, ou gelo, ou pasta de dentes, ou azeite.
Ponham a zona queimada debaixo de água corrente até passar a dor. ATÉ PASSAR. Não há tempo definido. Vão estar a interromper o processo de queimadura e a evitar que continue a fazer estragos em zonas mais profundas.

Se não fizer bolha, é de primeiro grau. Pode ser tratada em casa, com Biafine ou Bepanthene.
Se fizer bolha, vão ao hospital ou ao centro de saúde. É de segundo grau e queimou epiderme e derme.
Não se atrevam a rebentar as bolhas alfinetes ou de agulhas aquecidas! A menos que queiram abrir-se a novas experiências. Daquelas más.
Também se aplica às bolhas dos pés provocadas pelos sapatinhos novos. A estas espetem-lhe com um Compeed. Nunca falha!
Se a queimadura for mais profunda, de terceiro grau, vai deixar a vossa pele parecida com a carne queimada que vocês se esqueceram no forno. A boa notícia é que não há dor porque as terminações nervosas faleceram. A má notícia, ganham uns dias de internamento numa unidade de queimados.

Se no casamento da prima lá da terra, o padrinho do noivo - já de camisa para fora das calças e meio de lado - acabar o Apita o Comboio em cima de uma tocha, não o deixem correr. Isso só vai alimentar o fogo e é uma corrida que ele vai sempre perder. Para extinguir as chamas é fazerem-lhe uma placagem e rebolá-lo no chão. Até apagar.


2 - Intoxicações
Se alguém sofrer uma intoxicação ou estiver exposto a um veneno ou picada de animais (melgas e mosquitos não contam), liguem para o CIAV (Centro de Informação Antivenenos). O número é o 808 250 143 e quem atende do outro lado são médicos que saberão indicar a melhor forma de atuar.

Se a intoxicação for com medicamentos, guardem as caixas e/ou as lamelas. Se não as encontrarem, espreitem no lixo ou nas janelas. Quando não é acidental, é frequente serem deitadas fora. Saber o que foi tomado e em que quantidade, pode fazer a diferença.

Se for por ingestão, nunca provoquem o vómito. Se fez estragos a descer, não queremos que os repita a subir.
Se for na vista, é lavar com água corrente durante 15 minutos, evitar fechar os olhos e seguir para o hospital. Nada de soro. Água é o melhor.


3 - Crise convulsiva
Se assistirem a uma crise convulsiva (quem é que não viu o Poltergeist?) não tentem segurar a vítima. A tendência é frequentemente essa. Mas não o façam. Os movimentos são involuntários e podem magoar a pessoa. Procurem, sim, afastar objetos onde se possa aleijar e protejam-lhe a cabeça até acabar a convulsão.

E já agora, nada de pôr coisas na boca, só porque ela está a trincar a língua. Não caíam no erro de meter o vosso dedinho na boca da vítima ... garanto-vos que ficam o vosso dedo lá preso entre os dentes.
Quando terminar, nem pensem em dar deixar a vítima ir embora só porque já está habituada às convulsões. A bem ou a mal, ela tem de ir ao hospital.


4 - Hemorragias
Quem já não fez um cortezinho com uma faca num dedo?! Não é preciso saber muito e basta colocar um penso.
Agora se em vez de um cortezinho, já for um corte a precisar de pontos ou de cola (cola hospitalar e não super cola 3), vão ter mesmo de ir ao hospitalar. Mas até chegarem lá, passarem na triagem e serem atendidos ainda vai demorar um tempinho ... por isso mesmo o melhor será colocarem um pano no corte e comprimir o corte. Se puserem gelo por cima do pano, também vai ajudar a contrairem as veias e assim estancar a hemorragia. O mesmo aplica-se quando o filho do vosso vizinho apanhar sol a mais e começar a deitar sangue pelo nariz....metam-lhe dois "tampões" nas narinas e apliquem frio.

Garrotes nas pernas e nos braços é só para os profissionais. Mas se aventurarem-se a fazê-lo, façam-no em último caso e quando há apenas grande perda de sangue. Decorem a hora que o fizeram e aliviem o garrote ao fim de 10 minutos.
Ah!!! Hemorragias acima do pescoço, não se param com garrote, a não ser que a acidentada seja a sogra. Aí é logo um garrote bem apertado no pescoço, que ela nunca mais sangra nem diz mal de nós.

5 - Reação alérgica
Se forem à praia, afinal já veio o sol e temperaturas altas, e se a mãe Natureza vos brindar com um abraço de alforreca, nada de andar a fazer xixi para cima uns dos outros. Seus porcos. É mergulhar a zona afetada em água fria e ter calminha. Vocês não vão morrer disso.

Se a coisa for mais intensa e os mimos tiverem sido de peixe-aranha ou de ouriço (malta mais antipática) é o contrário: mergulhar a zona afetada em água quente. E tirar os picos num hospital.

Havia tão mais para vos contar.

Se gostam do tema, sugiro que vejam os vídeos do INEM no YouTube. Podem encontrá-los aqui. A interpretação é uma comédia mas as situações são dramáticas com picos de ação. Entretenimento com aprendizagem.

Se tiverem filhos com idade para isso, vejam com eles. Os miúdos alertados para estas questões podem um dia salvar-vos a vida.
Se já souberem ler, não é má ideia ter um papel com a vossa morada, junto ao telefone de casa. Se um dia se sentirem mal e eles ligarem o 112, vão precisar de dar essa informação. E olhem que é muito frequente eles não saberem.

Em situação de emergência, cinco minutos podem ser a diferença entre voltar a ver o Ronaldo a marcar pela seleção ou trocar impressões técnico-táticas com o Eusébio.

Vejam lá isso.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Encontrar ou não um novo amor



Perguntaram-me ontem se ainda continuava sozinho.
Respondi que sim.
Pois andar à procura do amor só faz mal à saúde.
Ou ele aparece sem grandes explicações ou quando se anda sempre a tentar encontrá-lo na maioria das vezes não dá em nada. Chama-se a isso perder tempo, e o tempo é precioso nos dias que correm.

Mas também como disse há dias. Cansei de relacionamentos. Nem quero que me ofereçam relacionamentos neste momento ... ofereçam-me antes provocação, sedução, desejos, corpos nus.


quinta-feira, 9 de abril de 2015

Há que fortalecer amizades




O cinema já discutiu o tema algumas vezes: é possível fazer sexo com um(a) amigo(a) e manter o vínculo de amizade?
Para Heidi Reeder, do Departamento de Comunicação da Boise State University (EUA), não apenas é possível, como também recomendado para fortalecer a amizade.

Daqui

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Dias não são dias


Tenho algo que nem muitos têm e que imensos queriam: um emprego. Mais, um emprego fazendo aquilo que mais gosto. No entanto, não estou feliz - bem, infeliz não ... digamos antes, desmotivado.
Gosto de trabalhar na minha área. Gosto, a sério que gosto - posso não gostar de tudo o que faço lá mas a maioria das vezes, no final de um turno de trabalho, sinto-me realizado.
Mas o que anda então a desmotivar-me?!

O ambiente de trabalho - trabalho por turnos rotativos e se em relação ao turno da manhã e da noite as coisas até correm bem, o mesmo já não posso falar do turno da tarde. Coisa mais ruim. Pessoas hipócritas, mesquinhas, egoístas, com a mania que só elas sabem, que não trabalham em equipa (quando isto é um trabalho de equipa!), etc, a lista continua e podia dar exemplos mas para quê? Estar aqui a pensar mais naquele turno?! Nah.

O ordenado - sou bombeiro profissional. Apago incêndios florestais, urbanos e industriais. Faço serviços de emergência pré-hospitalar. Desencarceramento. Quando faço serviço na central de comunicações ... atendo telefones, porteiro, vigilante, relações públicas, etc. Limpo e lavo viaturas, limpezas e manutenção do local de trabalho, administrador da página do facebook e site da minha entidade patronal. Salvo gatos das árvores. Psicólogo quando às vezes é necessário. Etc, etc, etc.
Há dias estava dentro um apartamento arder e talvez devido às altas temperaturas veio-me à cabeça ... recebo apenas 650€ e estou aqui dentro sujeito a não sair daqui vivo. Corro riscos, ora isto não fosse uma uma profissão de risco. Corro riscos e não recebo subsídio de risco. Trabalho por turnos rotativos e não recebo subsídio de turno. Acontece muitas vezes acabar o trabalho muito depois da hora de saída e não recebo horas extraordinárias.

Carácter - ou a falta dele. Não honrar a palavra dada. Promessas feitas e não cumpridas de quem deveria liderar pelo o exemplo e não o faz.

A vida é feita de escolhas, altos e baixo, etc, bem sei (todos nós já sabemos), e eu até tento ser uma pessoa optimista e abraçar os caminhos que escolho, mas a verdade é que tenho que admitir e reconhecer que a desmotivação vai-se apoderando de mim. Tento não pensar nisso, ser forte, decidido e comprometido em dar o meu melhor perante aqueles que nos pede ajuda nas horas difíceis ... mas tem dias que isso é difícil.

domingo, 5 de abril de 2015

Páscoa


Páscoa é tempo de reflexão.
Massacre no Quénia marca Páscoa
Morrem 12 num jornal satírico em França e somos todos Charlies.
Morrem 150 numa Universidade do Quénia e somos todos indiferentes.

sábado, 4 de abril de 2015

Não sabia que existia...


Não sabia que existia. Pensei que o efeito da Primavera fosse exactamente o contrário. Mas é disto que padeço neste momento: astenia primaveril.

"Este é um dos efeitos da primavera, estação em que muitas pessoas se sentem mais irritadas, cansadas e sem forças. A isto chama-se astenia primaveril. O aumento da temperatura e de luz provocam, em algumas pessoas, alterações físicas e de ânimo."

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Acabou ..... as férias


Foram 15 dias de férias. Não foram as férias perfeitas, não foram as férias de sonhos, foram apenas férias.
15 dias sem pensar no trabalho, sem confusões do trabalho ... simplesmente dormir, ver filmes, aperfeiçoar um novo projecto que comecei, aproveitar os poucos dias de sol alapado em esplanadas, aproveitar ainda um presente de Natal (ida a um SPA). Simplesmente tentar relaxar ao máximo o corpo e a mente.
Agora é tempo de voltar ao trabalho. É tempo de ir trabalhar para pagar as dívidas do meu país.