quinta-feira, 30 de junho de 2016

Que tal um hino de jeito para a Selecção?


Isto sim era uma escolha melhor dentro do repertório do Abrunhosa.
Afinal, quem não precisa?!


E porque hoje a nossa Selecção
FORÇA PORTUGAL

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Curtas do dia #13


É engraçado como passamos de primeiro plano para segundo, terceiro ou até mesmo quarto plano, num abrir e fechar de olhos.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Parabéns a ele meu pai


Podes não ser perfeito, afinal ninguém o é. Mas és o meu pai e isso basta-me.
Sei que não vais ler isto. Sei que provavelmente nunca irás ler isto, mas .... parabéns pelos 63 anos.

Curtas do dia #12


Há uma linha muita ténue entre o marcar a nossa presença e o sufocar com a nossa presença.

domingo, 26 de junho de 2016

Nunca baixar a guarda

Quando estás a trabalhar com uma equipa em que a maioria dos elementos (incluindo o chefe de serviço) não te inspira confiança na capacidade de execução do trabalho, já se sabe que mais tarde ou mais cedo vai dar merda no serviço. 
Solução?! Não baixar a guarda.

Simples, né?! Mas baixas a guarda por uns miseráveis 5 minutos para uma pausa para o café, o que é que acontece?! Deu merda.


Melancolia dos dias


Deixei a CB derrubar o muro e entreguei-me a uma nova relação que durou apenas .... 1 mês, sim 1 mês!!!
A decisão partiu dela, que precisamos de conhecer, que precisamos de uma amizade primeiro pois foi tudo muito rápido.
Concordo que foi rápido, que houve uma química intensa (pelo menos da minha parte), mas uma relação não é isso mesmo?! Conhecer-mos.

A distância entre os dois, os meus horários, o facto de não estar preparada para uma nova relação foram outros motivos que a levaram a tomar esta decisão. Recomeçar do zero. Recomeçar com uma amizade e irmos conhecendo e deixar o futuro decidir.
Mas a verdade é que já vivi este filme e o resultado nunca foi o melhor, bem, pelo menos aquele que eu queria. Quero acreditar que com a CB será diferente. 
Talvez o problema seja meu, que me atiro de cabeça nas relações, talvez o problema seja meu a partir do momento em que lhe dei a entender (disse-lhe) que gostava mesmo dela e talvez se tenha sentido pressionada. Talvez. Mas a verdade é que desde a conversa que as coisas mudaram, a começar nas sms´s dela .... menos frequentes, menos sentimentalistas. Talvez o problema seja meu que não saiba funcionar nesta nova "amizade".

Mas quero acreditar que com ela será diferente. Quero!!!

domingo, 19 de junho de 2016

Quando as palavras não podem explicar tudo


As palavras não podem explicar tudo, e é por isso que existem as músicas, as cores, os olhares, as carícias, os sorrisos e os beijos.


quarta-feira, 15 de junho de 2016

Aqui me confesso


Sou daltónico
Mas calma aí, não sou aquele típico daltónico que só vê preto e branco. Antes de mais é preciso perceber ou saberem que um daltónico é o indivíduo que padece de daltonismo, ou seja, significa que é incapaz ou tem dificuldade em distinguir as diferenças de cor. Alguém com visão normal pode identificar e distinguir 150 tons de cores diferentes, no entanto, no daltónico este número começa a cair à medida que tem menos possibilidades de criar misturas de cores.

Mas o que é realmente o daltonismo?
O daltonismo é denominado em termos científicos por discromatopsia ou discromopsia, podendo ocorrer de diferentes formas conforme as células da retina afectadas. No entanto, o termo daltonismo é mais vulgarmente conhecido e utilizado que o termo discromatopsia.
A retina é a parte do olho onde as imagens são formadas (recebidas) e posteriormente transmitidas ao cérebro através do nervo óptico. Numa retina normal, existem células chamadas de cones que são sensíveis à cor, sendo cada uma delas sensível a um determinado espectro luminoso (espectro das cores). A percepção da cor é efectuada por três diferentes tipos de cones. Cada tipo é sensível a um determinado comprimento de onda de luz (vermelho, verde e azul) e cada cor percebida é, portanto, uma mistura de estímulos destes três tipos de cones. Estes três tipos, a saber: "vermelho", "verde" e "azul" são cores primárias que permitem formar qualquer tonalidade de cor a partir destas três cores.
Qualquer alteração na constituição destas células pode originar alterações na recepção das imagens através da retina e consequente “distorção” da imagem transmitida através do nervo ótico até ao cérebro.
Podemos identificar diferentes níveis de daltonismo conforme as células da retina afectadas e a intensidade com que são afectadas. A percepção das cores pode variar em função dessas alterações.

Podemos identificar diferentes tipos de daltonismo conforme a localização do defeito, ou seja, se ocorre nos cones vermelhos, nos verdes ou nos azuis. Como existem três tipos diferentes de receptores de cor, há também três diferentes formas principais: vermelho (protan), verde (deutan) e azul (tritan).
Em relação à dificuldade de distinguir as cores, podemos identificar dois principais tipos de daltonismo. Aqueles que têm dificuldade em distinguir entre o vermelho e o verde e aqueles que têm dificuldade em distinguir entre o azul e o amarelo.
Para além disso, a discromatopsia pode ser descrita como total ou parcial, com diferentes graus de daltonismo. No daltonismo total existe incapacidade de distinguir a cor, enquanto no parcial existe essa dificuldade, mas o daltónico tem alguma percepção da cor. O daltonismo total é muito menos frequente do que o daltonismo parcial.

Só em 2003 é que descobri que tinha um problema nos olhos.
Na altura concorri para a polícia e chumbei nos testes médicos, no Teste de Ishihara ... o médico disse-me que era daltónico. Não queria acreditar no que estava a ouvir e não reagi lá muito bem. Até aquele momento, para mim um daltónico era uma pessoa que não conseguia ver as cores, vivendo num mundo de preto e branco e naquele momento via aquele médico à minha frente com bata branca, calças de ganga azuis e pólo vermelho.
Escusado será dizer que naquele dia refutei a decisão do médico e pus mesmo em causa o trabalho do homem, mas de nada valeu ... saí de lá com um inapto e uma recomendação para consultar um oftalmologista.

E assim fiz, consultei um oftalmologista e fiquei a saber que sofria de Deuteranomalia. A deuteranomalia é a deficiência parcial nos cones verdes ... ou seja, consigo ver o verde sim. Tenho é dificuldade em distinguir um verde escuro para um castanho ou de um verde claro para um amarelo torrado.

Obviamente que não ando a fazer propaganda desta minha doença. Poucas pessoas sabem que sofro de daltonismo.
Não nego que já tive alguns constrangimentos na vida quando me perguntaram "que cor que é isso?" ou "que cor que é aquilo?", mas na maioria das vezes consegui esquivar-me e evitar situações embaraçosas. Claro está, que aqueles empregos em que haja testes médicos ... bem, nem vale a pena concorrer.

Não existe ainda uma cura para o daltonismo, no entanto e pelo o que vou encontrando pela Internet, fala-se em lentes específicas que podem melhorar a visão das cores.
Mas até lá vou vivendo com este tipo de daltonismo ... é tudo uma questão de aceitar, adaptar e viver com esta limitação.

Ah!!! Sabiam que os daltónicos tem visão nocturna superior às de uma pessoa com visão normal?! Afinal não é tudo assim tão mau.


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Curiosidades


Não deixa de ser curioso que, quando começamos a gostar de alguém, passamos a estar mais atentos às músicas românticas que passam na rádio. Depois de um turno de trabalho e quando já ia para casa, dei por mim a ouvir mais atentamente Ed Sheeran.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Novidades


E perguntam vocês, qual é a novidade.
E eu respondo, dá-se pelo nome CB ... a mulher que conseguiu derrubar o muro que tinha erguido.