E pronto, é último dia de 2015 e esta é a minha mensagem (longa novamente ... por isso arranjem vontade para a lerem se quiserem)
Quando chego o último dia do ano costumo, interiormente falando, fazer uma espécie de balanço. .
Corri então a análise (à moda de uma aplicação informática!!!) do que fiz ou não fiz nos últimos doze meses e percebi que nem tudo foi bem feito. Ora perante tamanha evidência, é normal que pretenda alterar alguma coisa para o próximo ano: nova postura, outras ideias, diferentes formas de trabalhar, mais empenhamento ... eu sei lá!
Se sou um homem feliz hoje?
Posso responder que sou um homem completamente diferente do que era há um ano atrás, e o que me fez crescer, foi chegar ao fundo e ter ganho força para saber subir lentamente, sei que ainda me falta bastante para conseguir chegar ao cimo e respirar tão fundo e sentir a minha liberdade finalmente.
Mas sei que estou muito perto, e isso é que me dá força para pensar ... agir ... e ponderar. Aprendo todos os dias e cresço a toda a hora.
O que mudou este Ano?
Quando chego o último dia do ano costumo, interiormente falando, fazer uma espécie de balanço. .
Corri então a análise (à moda de uma aplicação informática!!!) do que fiz ou não fiz nos últimos doze meses e percebi que nem tudo foi bem feito. Ora perante tamanha evidência, é normal que pretenda alterar alguma coisa para o próximo ano: nova postura, outras ideias, diferentes formas de trabalhar, mais empenhamento ... eu sei lá!
Se sou um homem feliz hoje?
Posso responder que sou um homem completamente diferente do que era há um ano atrás, e o que me fez crescer, foi chegar ao fundo e ter ganho força para saber subir lentamente, sei que ainda me falta bastante para conseguir chegar ao cimo e respirar tão fundo e sentir a minha liberdade finalmente.
Mas sei que estou muito perto, e isso é que me dá força para pensar ... agir ... e ponderar. Aprendo todos os dias e cresço a toda a hora.
O que mudou este Ano?
Amei a mesma pessoa, desejei a mesma pessoa e fiz o funeral a essa pessoa. Custou imenso ... demais até, mas hoje vivo bem assim, aprendi a aceitar e se for meu será. Aprendi que se ela me amasse ou gostasse realmente de mim, teria ficado comigo ... mas rapidamente fui substituído. Opção dela e apenas digo que quem ficou a perder foi ela.
Sim muitas vezes senti a falta dela, óbvio, mas hoje olho para a Tulipa apenas com saudade. Habituei me ao silencio, ao meu modo de vida e ao meu modo de estar, ao meu refugio, ao meu espaço, ao meu tempo, ao tempo que me dedico a mim, ao tempo do ginásio, ao meu tempo na minha cama, ao tempo que transpiro preguiça, ao meu tempo nos bombeiros.
Mas se alguém me perguntar o que sinceramente mais desejo para 2016, respondo sem rodeios que é daqui a um ano aproximadamente, estar a escrever outra análise parecida como esta. Parece pouco? Talvez! Mas para mim é muito.
Se assim for, conseguirei diversas coisas: a primeira é estar vivo, o que será óptimo; a segunda corresponde a (man)ter a capacidade física e cognitiva para escrever, o que será maravilhoso; a terceira é que se tu estiveres a ler uma outra análise minha é porque também estás vivo, o que é fantástico.
A partir daqui tudo o que o ano de 2016 me trouxer por bem será lucro. O que correr menos bem tenho de aceitar, já que faz parte da vida.
Por isso meus caros amigos, amigas e afins.
Além das boas festas pelo corpo todo (se considerarem isto um piropo, apresentem queixa), desejo-vos um fantástico 2016.
Beijos e Abraços (escolham o que vos convém, mas não se confundam).
Sim muitas vezes senti a falta dela, óbvio, mas hoje olho para a Tulipa apenas com saudade. Habituei me ao silencio, ao meu modo de vida e ao meu modo de estar, ao meu refugio, ao meu espaço, ao meu tempo, ao tempo que me dedico a mim, ao tempo do ginásio, ao meu tempo na minha cama, ao tempo que transpiro preguiça, ao meu tempo nos bombeiros.
Mas se alguém me perguntar o que sinceramente mais desejo para 2016, respondo sem rodeios que é daqui a um ano aproximadamente, estar a escrever outra análise parecida como esta. Parece pouco? Talvez! Mas para mim é muito.
Se assim for, conseguirei diversas coisas: a primeira é estar vivo, o que será óptimo; a segunda corresponde a (man)ter a capacidade física e cognitiva para escrever, o que será maravilhoso; a terceira é que se tu estiveres a ler uma outra análise minha é porque também estás vivo, o que é fantástico.
A partir daqui tudo o que o ano de 2016 me trouxer por bem será lucro. O que correr menos bem tenho de aceitar, já que faz parte da vida.
Por isso meus caros amigos, amigas e afins.
Além das boas festas pelo corpo todo (se considerarem isto um piropo, apresentem queixa), desejo-vos um fantástico 2016.
Beijos e Abraços (escolham o que vos convém, mas não se confundam).