Sou uma das muitas pessoas que sempre criticaram a edição portuguesa, nos seus diferentes momentos de vida, da revista Playboy. E a minha crítica era sempre a mesma. Então e a nudez? Onde está o nu integral? E o motivo da minha crítica tem por base a casa mãe. A Playboy original que despe mulheres desde 1953 e que conseguiu ganhar fama e prestígio em diversos países como é o caso do Brasil. Não ignorando os elevados cachets que são dados às mulheres que se despem – refiro-me a mercados como o norte-americano e brasileiro – passou também a ser prestigiante ser capa desta publicação, e mais uma vez refiro-me a outros mercados que não o nosso, onde a nudez ainda não é bem encarada.
Mas a nudez que sempre caracterizou a Playboy tem os dias contados. Acabaram-se, quer dizer, vão acabar as mulheres nuas na Playboy norte-americana.
Perde-se assim um ícone da juventude de todos os homens. Perde-se um marco da nossa adolescência. Quem não se lembra de comprar uma revista da Playboy e folheá-la com os colegas atrás da escola, ou em casa de um amigo?! Quem não se lembra de a guardar religiosamente num nosso esconderijo lá no nosso quarto?! A revista Playboy marcou a entrada de muitos jovens no mundo da sexualidade.
É certo que a Playboy apostava essencialmente na nudez artística em comparação por exemplo com a Penthouse que têm uma aposta mais hardcore. A Playboy poderia seguir o caminho hardcore e concorrer com o seu mais directo adversário ... as tecnologias e com a facilidade com que os conteúdos sexuais são encontrados na Internet. Mas não teria nada a provar pois a Playboy considera que já está ganha a batalha que alterou a forma como a sociedade norte-americana (e um pouco por todo o mundo) olha para a sensualidade e para o sexo.
Retirando a nudez integral na revista Playboy, restam as entrevistas e os diversos artigos de interesse que serão acompanhados de fotos provocadoras. Mas isto já é feito por outras publicações. A revista pretende assim voltar aos tempos em que os artigos de lifestyle acabavam por ser o seu ponto forte. Sim! Em pleno século XXI! Este mundo está perdido.
Mas a nudez que sempre caracterizou a Playboy tem os dias contados. Acabaram-se, quer dizer, vão acabar as mulheres nuas na Playboy norte-americana.
Perde-se assim um ícone da juventude de todos os homens. Perde-se um marco da nossa adolescência. Quem não se lembra de comprar uma revista da Playboy e folheá-la com os colegas atrás da escola, ou em casa de um amigo?! Quem não se lembra de a guardar religiosamente num nosso esconderijo lá no nosso quarto?! A revista Playboy marcou a entrada de muitos jovens no mundo da sexualidade.
É certo que a Playboy apostava essencialmente na nudez artística em comparação por exemplo com a Penthouse que têm uma aposta mais hardcore. A Playboy poderia seguir o caminho hardcore e concorrer com o seu mais directo adversário ... as tecnologias e com a facilidade com que os conteúdos sexuais são encontrados na Internet. Mas não teria nada a provar pois a Playboy considera que já está ganha a batalha que alterou a forma como a sociedade norte-americana (e um pouco por todo o mundo) olha para a sensualidade e para o sexo.
Retirando a nudez integral na revista Playboy, restam as entrevistas e os diversos artigos de interesse que serão acompanhados de fotos provocadoras. Mas isto já é feito por outras publicações. A revista pretende assim voltar aos tempos em que os artigos de lifestyle acabavam por ser o seu ponto forte. Sim! Em pleno século XXI! Este mundo está perdido.
P.S.1 - A edição portuguesa da Playboy já há muito que antecipou este cenário em relação à Playboy norte-americana.
P.S.2 - Já não é preciso dar a desculpa de que se compra a Playboy por causa dos artigos de opinião e das entrevistas.
P.S.2 - Já não é preciso dar a desculpa de que se compra a Playboy por causa dos artigos de opinião e das entrevistas.
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